Quem nunca ouviu de ninguém a frase “Você tem que aprender a ser feliz sozinho” ?
O que ninguém contou é que... Amados, eu já sei!
Mas gostaria de compartilhar a minha vida com alguém legal e que também quisesse compartilhar a vida comigo.
Alguém que chegasse e ficasse, e não com pessoas que chegam, ficam por um momento e vão embora.
Com pessoas que acrescentam e não que diminuem. Sim, existem pessoas que diminuem inclusive nossa fé no outro (aliás, existem milhares delas espalhadas por aí).
Com pessoas que amam e se permitem ser amadas. Afinal, o amor não é uma coisa tão fácil né, até parece, é o sentimento que todos desejam, mas que com o passar do tempo está ficando cada vez mais escasso de alcança-lo. Banalizaram o amor, e com isso todas as suas características, tais como, o respeito, a honestidade, entre outros.
Eu sou feliz sozinha, mas quero compartilhar o meu melhor com outra pessoa, e que mal há nisso? Que mal há?
Não quero dividir felicidade, quero multiplicar, quero transbordar, que mal há nisso?
Já aprendi ser feliz sozinha, agora quero poder fazer da cia do outro uma escolha e não mais uma necessidade.
Antes de julgar alguém que quer compartilhar a felicidade, reflita se não é você que está confundindo a matemática e julgando uma multiplicação, achando ser a necessidade de divisão.
A diminuição de valores está nos olhos de quem vê e não de quem quer fazer acontecer.
Ser feliz sozinha é importante, mas poder compartilhar com outra pessoa, é o que nos transcende ao mais próximo que podemos chegar da plenitude, vivendo aqui na terra. Tente compartilhar e veja o quão mágico que é o nascimento da multiplicação acontecendo na sua vida.
Como diz João Gilberto em sua lindíssima música:
Vou te contar, os olhos já não podem ver. Coisas que só o coração pode entender. Fundamental é mesmo o amor. É impossível ser feliz sozinho
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