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Foto do escritorMonique Miranda

Meu monstro, Minha vida

Quantas vezes você foi analisada erroneamente por alguém que nem te conhecia?

Quantas vezes te rotularam por uma roupa mais sensual, uma risada mais escandalosa, um palavrão que tenha falado, por ser magra ou gorda demais, por ter emagrecido rápido ou por ter engordado de uma hora pra outra, por ser loira, morena ou ruiva e até pelo tipo de cabelo?

Quantas vezes te rotularam porque você gostava de sair e sorria para todo mundo, ou porque não gostava de sair de casa e sempre estava dentro do seu quarto?

Foi rotulada porque gostava de samba, pagode, axé, sertanejo, pop, rock, funk, ou até a música clássica, entre outros estilos, é claro. Ou porque gostava mais de praia do que de campo? Porque gostava mais da lua, do que do sol?


Quantas vezes, seu caráter foi colocado à prova por pessoas que nem te conheciam mas se achavam no direito de apontar o dedo para você e te rotular, como se você fosse apenas aquele momento isolado?

Quantas vezes você ouviu outras pessoas te rotularem simplesmente porque viram uma foto sua, ou uma frase sua que não gostaram, sem ao menos entender que elas não precisam aprovar nada que não lhe pertence, que este, é um dever seu, APENAS SEU?

Até quando as pessoas se acharão no direito de rotular sem conhecer, falar o que não foi perguntado e agir como se nos conhecessem? Que audácia e direito é esse que não foi dado, mas que nos roubaram?

Roubaram-nos o direito de ser quem somos, e nos colocaram numa posição de ter que ser o que a sociedade impõe o tempo todo.

Até quando teremos que aceitar essas análises exdrúxulas feitas por pessoas sem autoridade nenhuma para falar da gente?


Eu não aceito mais.


Eu me permito viver o que me faz bem e me faz feliz, e se isso de alguma forma te afeta, você deveria buscar entender qual padrão é esse que te leva a viver repetidamente o que te fez mal em algum lugar do seu passado. Por que não se perdoa, ou perdoa quem te fez mal lá atrás, te fazendo reviver situações em meio aos fantasmas da falsa moralidade?

Ao invés de arrotar santidade colocando seus "achismos" no mundo, porque não se cura do que te fez mal?


Aceitar o outro, também é se aceitar e fazer as pazes com seus monstros, porque esses, todos temos, só precisamos saber qual alimento devemos dar à ele.


O meu, faço questão de alimentar com amor, perdão e compaixão.


Bora tentar?

Eu te ajudo!




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